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A evolução da Matriz Energética no Brasil

É necessário iniciar esse conteúdo com a ressalva da importância da Matriz Energética, uma vez que a Matriz Energética é formada pelo conjunto de fontes de energias fomentadas em um país, Estado ou planeta – capaz de abastecer à total demanda de energia.

Composta também pela denominação: transição de Matriz Energética; Um movimento responsável por uma transformação no setor de energia global, na qual o consumo de energia deixa de ser realizada através de combustíveis fósseis e passa a ser realizada a partir de fontes de energia renováveis. Evolua-se através de energias não renováveis como petróleo, gás natural e carvão para renováveis como eólica e solar. No Brasil hoje, é possível graças aos avanços da tecnologia e também pela consciência sustentável que fez progresso ao longo dos últimos anos.

Considerando todo esse cenário de transições, o Brasil faz uma crescente consideração a fontes renováveis de suprimento de energia. Desse modo, conforme adaptáveis mudanças estruturais e permanentes na oferta, demanda e preços, as transições visam principalmente diminuir as emissões de gases no efeito estufa.

Estudos de inteligências nacionais previram que a capacidade total da energia solar e eólica teriam aumento progressivo em, pelo menos, 50% desde o ano de 2019 até a conclusão de 2024. A questão é que quando a demanda por energia é menor, menos recursos naturais são explorados e menores são seus impactos ambientais. As fontes de energias renováveis se tornaram prudentes e significantes para a economia.

Em suma, a principal tendência é que empresas e empreendimentos geradores de energia se abstenham dos suprimentos de combustíveis fósseis e progridem gerando outras formas de energia. Espera-se que a matriz de energias renováveis continue a alavancar: algumas demandas já foram, inclusive, promovidas por referência como a RE100Coalition (Iniciativa corporativa global da qual grandes empreendimentos se comprometem a obter 100% de fontes renováveis). Também junto a ela a REBA (Aliança de compradores de Energia Renovável, fundada por mais de 300 empresas como o Facebook, o Google, a Walmart e a General Motors.

O atual cenário pelo qual o mercado elétrico passa revela-se oportuno e racional para um debate sobre eventuais mudanças na forma de planejar, implantar a política e regulação do setor e das matrizes energéticas.

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